domingo, 5 de julho de 2009

O receber Carinho:


Que sensação tão gostosa é o tal do receber carinho... Hoje (pleno domingo, manhã chuvosa, dia preguiçoso) fiquei pensando nisso quando Lyly pulou na minha cama (por sinal a cama é alta mas ela subiu) e foi para debaixo do meu lençol...ela pedia carinho...não sei porque, mas ela me pedia carinho na barriguinha dela... acho que o fato de ser domingo, dia frio, manhã preguiçosa faz com que a gente se desloque para junto das pessoas que nos transmitem confiança e ... amor... É tão bom receber carinho ( Lyly por exemplo adora que cocem a barriga )... o carinho de mãe quando estamos doente ... o encostar no peito do amor depois de uma dia super agitado... o abraço apertado e acolhedor do irm@o ... a avozinha quando chegar perto d@s netinh@s para dar a bênção e com aquele carinho faz aquela comidinha que só ela sabe do tempero... o amigo quando percebe que estamos agitados e nos faz aquela super massagem nas costas enquanto o professor na sala de aula continua com sua aula (a aula se perde mas ou como dar para tirar a tensão...)...são várias as formas de receber carinho, mas cada uma com sua particularidade e importância...creio que se começássemos uma campanha de doar carinho, todos iriam poder sentir a ótima sensação do que é receber Carinho... Eu tenho um pouco da Lyly inconsciente dentro de mim...creio que todos nós devemos ter um pouco da Lyly na essência do ser... sempre devemos ir em busca de carinho quando mais nos sentimos fragilizad@s, com frio, sozinh@ numa manhã de domingo chuvoso... é bom ficar perto de quem nos parece uma fortaleza..de quem nos dá segurança, de quem tem sempre prazer em perceber que nos faz bem e que estamos querendo...receber carinho... Esse sentimento surge como um entrelace de uma trança entre duas pessoas... é a confirmação de uma relação bonita e consistente...damos carinho a quem confiamos e a quem sabemos que gosta de estar ao nosso lado... A chuva nem sempre nos é útil para quebrar nossa programação de ir à praia, mas para ser um convite a tod@s de dar carinho...porque assim todos terão a mesma sensação de Lyly, nesse domingo chuvoso de receber Carinho...ela já dorme...e está roncando!!!

3 comentários:

  1. carinho é coisa boa.

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  2. Moniquinha, legal você tem um blog hehehe...
    Gostei!
    Vou ler hein?
    :P
    Bjs garota!

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  3. Doce maturidade

    Sei que estou madura não pelos fios de cabelos brancos que insistem em se multiplicar e nem pelas oportunidades que deixei passar esperando que melhores viessem, mas porque hoje crio as oportunidades que desejo vivenciar.

    Reconheço a maturidade não pelos sonhos que morreram, mas pelos sonhos que insistem em brotar de minha alma e que hoje os faço acontecer à minha medida e possibilidade.

    Mas, se ainda assim, o sonho não acontecer ou não der certo, não fico remoendo, me culpando pelo fracasso ou esperando que alguém o realize por mim. Simplesmente, não perco tempo. Aprendo com meus erros, sigo em frente, sabendo que o tempo de recomeçar já está acontecendo.

    Essa é uma das vantagens que o tempo nós dá: aprendemos que o melhor tempo da nossa vida não foi o tempo que passou e nem o tempo que virá – esse tempo é tempo de ilusão, uma maneira de evitarmos a vida que flui naturalmente em nós.

    Aprendemos que as perdas, na verdade, nunca foram perdas, e sim, ganhos – oportunidades de nos livrarmos da falsa auto-imagem que construímos para nos sentirmos aceitos e amados.

    Quando amadurecemos, compreendemos que não importa se nos sentimos ou não amados o suficiente e se não amamos o quanto poderíamos ter amado... o importante mesmo é como amaremos daqui pra frente!

    A maturidade não se faz pelas marcas que o tempo deixa em nossa pele, mas pela sensibilidade que sentimos quando alguém nos toca e com a doçura com que tocamos alguém... com a doçura com que tocamos a vida!

    Entendemos definitivamente que o amor, a alegria, a paz, são sentimentos que brotam de dentro pra fora e não de fora pra dentro.

    Aprendemos, ainda, um novo conceito de felicidade, mais consistente e real. Valorizamos a simplicidade da vida, os pequenos gestos... coisas que a pressa da juventude não nos permitia apreciar.

    Compreendemos de uma vez por todas que ser feliz não é uma questão de idade, e sim, uma questão de escolha, de decisão mesmo!

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