sábado, 19 de novembro de 2011

aprendi...

Aprendi....que ninguém é perfeito enquanto não te apaixonas.
Aprendi....que a vida é dura mas eu sou mais que ela!!
Aprendi que...as oportunidades nunca se perdem e aquelas que desperdiças... alguém as aproveita.
Aprendi que...quando te importas com rancores e amarguras a felicidade vai para outra parte.
Aprendi que... devemos sempre dar palavras boas...
porque amanhã nunca se sabe as que temos que ouvir.
Aprendi que...um sorriso é uma maneira econômica de melhorar teu aspecto.
Aprendi que... não posso escolher como me sinto...
mas posso sempre fazer alguma coisa.
Aprendi que...quando o teu filho recém-nascido segura o teu dedo na sua mão têm-te preso para toda a vida
Aprendi que...todos querem viver no cimo da montanha...mas toda a felicidade está durante a subida.
Aprendi que... temos que gozar da viagem e não apenas pensar na chegada.

Aprendi que...o melhor é dar conselhos só em duas circunstancias...quando são pedidos e quando deles depende a vida.

Aprendi que...quanto menos tempo se desperdiça...mais coisas posso fazer.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Por que o ato de bocejar é contagiante?


Certamente você já observou ou até mesmo já foi contagiado por este fenômeno, basta uma pessoa bocejar na sua frente que geralmente uma vontade incontrolável emerge e nos faz bocejar também.


Brincadeira a parte, bocejar é um tipo de comportamento presente na espécie humana e não só nela. Estudos realizados com chimpanzés mostraram que os mesmos não conseguiram resistir ao impulso quando foram expostos a imagens animadas de outros chimpanzés bocejando. Existem também estudos mostrando que cães também bocejam. Provavelmente a origem do bocejo é rudimentar e está atrelada a história filogenética de diversas espécies.


O bocejo é uma resposta reflexa, assim como, o contrair da pupila, o reflexo patelar, o chorar quando se corta cebola, o sugar do bebê e etc. Trocando em miúdos, trata-se de respostas emitidas pelo organismo eliciadas por estímulos específicos. No caso do bocejar sabe-se que provavelmente o que gera a resposta é a baixa concentração de oxigênio no cérebro, fazendo assim o organismo se manter no estado de vigília levando o sono para longe.


Mas ainda não foi dito: por que ao ver outro bocejar, nós bocejamos ?


Neste caso, o que difere do bocejar sem ver alguém bocejando é o estímulo desencadeante, o bocejar alheio é um estímulo externo que desencadeia o nosso bocejar. A sensibilidade ao bocejar alheio provavelmente é inata, ou seja, ela é transmitida por nossos ancestrais através de uma carga genética, igual a todos os outros nossos comportamentos reflexos.


Estes tipos de comportamentos foram selecionados pelo ambiente ao longo da evolução da espécie (podemos depois discutir o porquê este comportamento foi, outrora, importante para as espécies) a fim de garantir a sobrevivência da mesma, um comportamento reflexo inato ou simplesmente um reflexo inato, como já foi dito, é uma relação entre um estímulo e uma resposta que não depende de condicionamento prévio e, por isso, bocejamos ao ver outra pessoa bocejar.


Porém, muitos estudos mostram que nem todos os indivíduos apresentam essa sensibilidade ao bocejar alheio, nestes casos, podem existir duas explicações cabíveis: insensibilidade ao estímulo ou aprendizagem.


A insensibilidade ao estímulo ocorre, pois o organismo pode não ter recebido essa sensibilidade através de seu gene devido a diversas mutações que o mesmo sofreu durante a história filogenética de sua família (filogêneses) e não podendo ser transmitido dos pais para sua prole.


Na segunda ocasião, o organismo pode ter nascido sensível ao estímulo, porém pode ter perdido a sensibilidade através de processos de aprendizagem durante sua história de vida (ontogêneses). O bocejar como reação ao bocejar alheio é, a princípio, um comportamento reflexo, mas pode deixar de ser através de suas experiências de vida.

PS: Provavelmente você bocejou várias vezes enquanto lia este texto!!!!!  kkkkkkk