quinta-feira, 20 de outubro de 2011

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Vendedor de Caranguejos.

Havia um homem na praia que vendia caranguejos.



Tinha os baldes cheios de animais vivos: um estava coberto com uma rede e o outro estava tapado.


Uma mulher perguntou-lhe:


- “Por que razão tapou um dos baldes e o outro não?”.


Ao que o vendedor respondeu:


- “Porque vendo dois tipos de caranguejos: – japoneses e argentinos.


O caranguejo japonês tenta sempre sair do balde, mas quando não o consegue, os restantes fazem uma corrente, apoiam-se uns nos outros e assim todos conseguem sair, por isso tenho de os tapar.


Os caranguejos argentinos também tentam sair, mas sempre que um deles tenta saltar, os outros por baixo dele agarram-no, e assim, nenhum escapa."










Essa simples mensagem serve para pensarmos em como podemos ser bons uns com os outros. E sempre que possível devemos ajudar ao próximo.


Assim se faz um verdadeiro grupo. Quando um precisa de ajuda, todos ajudamos e no final, todos serão beneficiados.

sábado, 8 de outubro de 2011

Ubuntu

Um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva.

Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.

As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.

Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"

Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade,a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?

Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"

Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...

Uma pessoa com ubuntu está aberta e disponível aos outros, não-preocupada em julgar os outros como bons ou maus, e tem consciência de que faz parte de algo maior e que é tão diminuída quanto seus semelhantes que são diminuídos ou humilhados, torturados ou oprimidos
















domingo, 2 de outubro de 2011

...apontamentos...

A solidão por vezes chega para colocarmos muita coisa em ordem, ou, pelo menos, refletir como colocar ordem em algumas coisas...
Quando estamos com a cabeça "vazia" tudo volta como filme, o que já se fez, o que não fez, o que deveria ser feito e não fez, o que deveria ser dito e não foi dito, o que deveria ter pedido perdão... não pedi... mas perdi...
O telefone nesses momentos em minha frente é um perigo, as atitudes impensadas geralmente vão ter repercussão, no mais brando, trágicas!
Bem, mas aqui não deveria estar falando de tristezas, mas é o que vem em meu coração... pessoas chegam, pessoas se vão, e o que fica??? Até hoje procuro resposta... vem ensinamento, amadurecimento, mas junto a isso também caminha o medo da decepção, que por vezes paralisa ao tentar recomeçar uma nova história...
Final de Semana tão melancólico, apegada aos livros, vontade só de dormir... mas tenho que me levantar, como sempre me levantei e como sempre Deus irá me levantar... para recomeçar...

Tentei planejar, mas nada, nada, sai do propósito de Deus para a minha vida, este é o meu conforto... Sei que Ele guarda o melhor para mim, mas tudo é no tempo dEle, não no meu... até as tranformações, que acredito, serem possíveis!