Fico sem reação ao ver cada vez que ligo a TV o índice de violência que o estado de Pernambuco vive! Eu mesma ja fui vítima por 4 vezes de pessoas que saem às ruas para fazerem o mal, graças a Deus, nunca fui agredida fisicamente, mas o emocional que é atingido ja é o suficiente para me deixar marcas. Fico imaginando cá comigo, se isso é possível medir, a dor que a mãe que Alcides passa hoje com a ausência e a saudade do filho que foi covardemente assassinado. Ele como vítima, dentre inúmeros outros, representa o sentimento de impotência que passa pelo meu coração, revolta sempre estará presente e o desejo é que mudemos nossas escolhas pelos que são responsáveis pela nossa segurança.
Até quando vamos ficar parados diante de toda essa situação?Só quando alguém proximo a nós for atingindo? Quando algum de nós for assaltado pela milésima vez nas ruas?
Uma tristeza bate em minha vida, queria acreditar que um dia tudo isso vai ser diferente. Prefiro, como outras milhões de utopias de minha vida, acreditar que se eu fizer a minha parte, os outros também o farão...
Triste realidade. Alcides foi apenas uma vítima, dentre muitas das quais desconhecemos. Como dói saber que a violência atinge tantas pessoas e mesmo assim negligenciamos o fato por não sermos protagonistas diretos desse confronto. No entanto, moldamos o mundo, apesar de nem sempre transformarmos a situação. A morte é irreversível. E a passividade? Também o será? A cada dia me questiono...
ResponderExcluirPois é, moniquinha.
ResponderExcluirDevemos continuar fazendo a nossa parte.
bj!