domingo, 6 de setembro de 2009

Correr Riscos... sempre é bom!



“Rir é correr o risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.

Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.

Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.

A pessoa que não corre nenhum risco não faz nada,
não tem nada e não é nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas,
privam-se de sua liberdade.

Somente a pessoa que corre riscos é livre.”

(Autor não identificado)

Um comentário:

  1. Belísimo texto sobre correr riscos!

    Já fiz um comentário sobre o poema MUDE, mas você citou Clarice como autora. Nem Pedro Bial, nem Clarice.

    Detalhes no blog Mude.


    Livro MUDE, com prefácio de Antonio Abujamra, já publicado pela Pandabooks.


    Abraços, flores, estrelas..

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